Lembras-te amor?
Naquele dia em que passei pelo CC, à procura de um programa para trabalhar a fotografia.
Na realidade eu fui ali como que desinteressado.
Não sabia muito bem o que queria.
Fui à procura não sabia de quê.
Pensava passar por lojas de Informática, para aprofundar os meus conhecimentos, por forma a poder tomar uma decisão.
Inesperadamente, quando estava a olhar para um expositor, reparei que havia um desses programas, que incluia uma máquina fotográfica.
Tudo muito bem preparado, como habitual, por forma a cativar os olhares dos clientes.
Olhei, observei que funcionalidades tinha aquele programa.
Segui o meu destino, porque me pareceu não corresponder às minhas ambições.
Fui procurar outros, como não tinha muito por onde escolher, desinteressei-me e pensei: "- Não vale a pena estar a investir, porque vou ficar mal servido, para aquilo que eu quero. A máquina fotográfica não me interessará grande coisa, porque estou bem servido e não vale a pena empatar o dinheiro".
A dado momento, fizeste-me lembrar a Kathe.
Parecendo iluminares-me a minha sensibilidade, animei-me e a Kathe não abandonava o meu pensamento.
Fixaste-a em mim, alegraste-me e convenceste-me a comprar aquele programa, porque me falaste (...) naquela jovem de quem tanto gostavas.
Como viste, obtive aquela máquina fotográfica e esperei a oportunidade do encontro.
Animaste-me!
Ontem, antes de ir ao seu encontro, pensei que certamente ela não iria gostar, porque teria outras ambições.
Ocupava a minha mente um misto de alegria e tristeza, temendo alguma desilusão, perante alguma reacção menos satisfatória para mim.
Por outro lado, como outrora quando me inspiravas confiança com aqueles teus gestos maravilhosos, chegava a alegria de poder contar com o teu apoio.
Bem se vê que, apesar de..., estás sempre por perto.
Contudo, sempre reservei alguma expectativa até ao momento certo.
Ainda a fui encontrar na cama.
A mãe disse-me que ela, quase ao meio dia, ainda estava a dormir.
Mas, porquê censurá-la quando, agora, não tem grandes preocupações?
Lá se ataviou e veio ao meu encontro.
Claro que, como viste, quando lhe disse que tinha ali um presente para ela e que queria que a usasse muito, agora durante as férias, aqueles olhos, esbugalhados, quase lhe saltaram das órbitas.
Então, ainda lhe confessei a minha expectativa e o receio de não lhe proporcionar a alegria que eu tanto ansiava.
Mas não houve dúvida de que, aquelas alegrias que nela viste sempre que lhe apareceste fisicamente com os presentes, revelou-as mais uma vez, exclamando "- Gosto muito. Que bela surpresa..."
Obrigado meu bem, por continuares comigo!
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Curiosamente, não s...
Meu filho... vejo que contas sempre com um ombro amigo que muito privou contigo!
ResponderEliminarNão receies!
Esse ombro que possuiste continua a ser-te fiel. Continua a olhar por ti e a ajudar-te, principalmente nas horas em qeu te sentes mais isolado...
Confia em Deus Nosso Supremo Pai...
Obrigado!
ResponderEliminarMas quem és?